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Página:O Menino do Gouveia.pdf/16

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com bastante vaselina, metteu-o entre as minhas pernas trementes de desejo e receio, apontou a cabeça da pica na minha bunda e forçou um pouco.

Senti uma dor estranha; parecia que o caralho do Gouveia era de ferro em brasa: rasgava e queimava ao mesmo tempo. Soltei um gemido e elle parou, perguntando-me, meio gago:

— Bembem, quer que tire um pedacinho?

— Não! Não! Vai empurrando de vagar, que eu aguento.

O Gouveia, com a mão direita ora a pegar-me nos bicos das mamminhas, ora a tentar entesar-me a pica com a maestria de uma punheta, cascou-me mais um pouco de porra para dentro da bunda.

Eu soffria e gosava ao mesmo tempo, sentia as prégas a dilatarem-se e um calor consolador a subir-me pelo anus á proporção que o mangalho entrava.

Num dado momento o Gouveia parou a introducção, depois pegou-me nos quadris com as mãos nervosas, e num movimento brusco, chamou-me aos peitos, empurrando-me toda a enorme porra pelo cú a dentro.

Uma horrivel dor varou-me de lado a lado, porém acto continuo o caralho do Gouveia amenisou-me o recto com uma avantajada esporradela.

Foi tal a sensação de goso que eu senti, que desmaiei.