
O dia seguinte de manhã, levantei-me com uma firme resolução tomada: ou meu tio, naquelle dia me enrabava, ou eu fugia de casa e dava o cú ao primeiro typo que eu encontrasse e que mostrasse ser porrudo.
Logo cedo, puz-me de alcatéa a esperar que elle entrasse para o banheiro, pois era ahi que eu pretendia executar meu plano.
A's 6 1/2 da manhã elle passou com o lençol ao hombro e a saboneteira na mão. Dei o tempo necessario para que se despisse e chegando á porta disse:
— Está aqui isto, que titia mandou.
Elle já estava completamente nú; entreabriu a porta e eu num relampago penetrei no quarto de banho.
Meu tio estava pateta, a olhar-me sem comprehender. Eu peguei-lhe a porra e suppliquei.
— Titio, você faz commigo o que fez esta noite com titia! Faz, sim?
Ergui a camisola e apresentei-lhe a minha bunda, que, francamente, estava palpitando de anciedade.
O estafermo de meu tio, entretanto, não