Mário era também ali naquele parlatório da copa, a ordem do dia.
— Pois gentes! Eu cá torno a dizer. O Mário não chega ao Lúcio. Este sim, é moço papa-fina!
— Sai daí, sirigaita! disse o Martinho.
— Psiu! Mais respeito, moleque!
— Martinho!... disse a Vicência.
— Quem atura essas bobagens! resmungou o moleque.
— Olhe que você se arrepende! Eu não gosto de fazer enredos a sinhá!
— Vai, vai depressa, vai contar; eu também hei de dizer a nhanhã D. Alice que você chama a moço branco, assim como se chama um moleque: Mário!
— Está vendo, minha gente, como se levanta um falso testemunho. Cruzes!
— Deixa este tição! acudiu a Eufrosina. Como ganhou molhadura pela chegada do nhonhô Mário, que não devia ganhar...
— Tição!... tição é seu pai de você, negro cambaio e bichento que veio lá d'Angola... Cada beiço assim! hi! hi!
A Eufrosina, cega de raiva atirou-se ao pajem,