de seu reconhecimento, e falando-lhe com uma doce exprobração que aliás se dirigia ao moço:
— Quis morrer por mim, e não quer viver para mim!
Mário sorriu:
— Cuidado, Alice! Este segredo, eu só o confiei a minha mulher!...
A estas palavras escondeu a menina as faces inundadas de pejo no seio do barão, que apertava silenciosamente a mão de Mário com os olhos no céu.