Página:O demônio familiar.djvu/148

Wikisource, a biblioteca livre

AZVEDO – Bom; não me leve a mal este desabafo. O fato é que o casamento está completamente desfeito, e que eu posso dizer como Francisco I: – Tout est perdu, hors l'honneur.

EDUARDO – E a dívida de dez contos?

AZEVEDO – Ele a pagará; não lhe deixarei um momento de sossego! Permita que cumprimente sua irmã.

ALFREDO – Não devo ficar, Eduardo, sinto que não terei é sangue frio necessário para dominar-me. EDUARDO – Espere, meu amigo.

CARLOTINHA – Sim, eu lhe peço, fique.

ALFREDO – Para quê? Para ser testemunha...

CARLOTINHA – Para ser testemunha de minha inocência!

HENRIQUETA – Que vais fazer?

CARLOTINHA – Apelar