Página:O demônio familiar.djvu/157

Wikisource, a biblioteca livre

PEDRO – E o que disse a Sr. Azevedo. Nhanhá Carlotinha nunca se importou com ele.

AZEVEDO – Assim, a flor?...

PEDRO – Mentira tudo.

ALFREDO – E a carta?

PEDRO – Nhanhá mandava a sinhá Henriqueta.

HENRIQUETA – Então é esta!

ALFREDO – Mas a sobrescrita?

HENRIQUETA – Uma brincadeira!

ALFREDO – Perdão, D. Carlotinha!

CARLOTINHA – Não! O que eu sofri!...

EDUARDO – Por que, minha irmã? Todos devemos perdoar-nos mutuamente; todos somos culpados por havermos acreditado