Página:O demônio familiar.djvu/69

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CARLOTINHA – Henriqueta! – Ah! Eu te esperava!

HENRIQUETA – E tinhas razão... Mas antes de tudo... É verdade?... O que me escreveste?

CARLOTINHA – Sim; ele te ama e te amou sempre! Um engano, uma fatalidade...

HENRIQUETA – Bem cruel!... Eu perdoaria de bom grado à sorte todas as minhas lágrimas, mas não lhe perdoo o fazer-me mulher de outro!

CARLOTINHA – Então, está decidido!

HENRIQUETA – Eu não te disse! Sou sua noiva! Meu pai deu-lhe a sua palavra. Ele me acompanha já com direito de senhor. Por sua causa estive quase não vindo...

CARLOTINHA – Como assim? Ele recusaria...