Página:O demônio familiar.djvu/78

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Eh! Nhonhô! Hoje não fica pão no prato, velho jarreta limpa a bandeja.

VASCONCELOS – Excelentes fatias! É uma coisa que em sua casa sabem preparar!

CARLOTINHA – Mano Eduardo, venha tomar chá.

EDUARDO – Não; depois.

PEDRO (baixo, a CARLOTINHA) – Nhanhã está enfeitiçando o moço!

CARLOTINH& – Henriqueta, não dizes nada! Estás tão calada!

HENRIQUETA – Tu me deixaste sozinha.

CARLOTINHA – Tens razão!... Ora, mano, deixe-se de passear e venha conversar com a gente.

AZEVEDO – É verdade. Em que pensas, Eduardo? Na homeopatia ou nalguma beleza inconnue?

EDUARDO – Penso na teoria do casamento que me expuseste esta manhã; estou convertido às tuas ideias.