Página:O demônio familiar.djvu/98

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AZEVEDO – Ao contrário, minha senhora, muito agradável; aqui pode-se estar perfeitamente à son aise.

EDUARDO (a PEDRO, na porta) – Traz charutos.

CENA X

AZEVEDO, EDUARDO

AZEVEDO – Realmente, Henriqueta perde vista em uma sala; não tem aquele espírito que brilha, aquela graça que seduz, aquela altivez misturada de uma certa nonchalance, que distingue a mulher elegante.

EDUARDO (rindo-se) – Como! Já estás arrependido?

AZEVEDO – Não; não digo isto! É apenas uma comparação que acabo de fazer. Tua irmã Carlotinha é o contrário.

EDUARDO – Sabes a razão disto?

AZEVEDO – Não...