SAMUEL – Em Portugal.
GARCIA – Ordenai, e parto.
SAMUEL – Careço da vossa coragem aqui neste momento. Não é nem contra o ministro poderoso, nem contra o governador, que deveis erguer o punhal; é contra uma menina fraca e tímida.
GARCIA – Ah! Uma mulher!
SAMUEL – Recusais?
GARCIA – Repugna-me matar quem não se pode defender.
SAMUEL – E se eu vos afirmar que a vida dessa menina responde pela minha e pela salvação de nossa causa?... que só o vosso braço pronto a feri-la pode suspender a sentença que me condena, ou vingar a minha morte?
GARCIA – Mostrai-me essa mulher.
SAMUEL – Estais