Página:O jesuita - drama em quatro actos.djvu/134

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CONSTANÇA (exaltada.) – Não; cumpra-se o meu destino. Venha o martírio.

SAMUEL – Jurai-o! (apresenta-lhe o crucifixo.)

CONSTANÇA – Juro!... (aproxima-se do altar e ajoelha-se.)


CENA VIII

SAMUEL, CONSTANÇA e ESTÊVÃO.

SAMUEL – Estêvão! (Abre-lhe os braços.)

ESTÊVÃO – Que fizestes de Constança, senhor?

SAMUEL – Chamei-a para junto de mim; porque reconheci que era o meio de trazer o filho esquecido aos braços do pai que ele abandonou.

ESTÊVÃO – Tendes razão! Eu sou um ingrato! Mas... ela!... Onde está?...

SAMUEL – Olhai!