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O MANDARIM
gião de monstros transparentes e ondeantes...
— Sá-Tó, basta de cidade tartara! Vamos vêr os bairros chinezes...
E lá fomos penetrando na cidade chineza, pela porta monstruosa de Tchin-Men. Aqui habita a burguezia, o mercador, a populaça. As ruas alinham-se como uma pauta; e no sólo vetusto e lamacento, feito da immundicie de gerações recalcada desde seculos, ainda aqui e além jaz alguma das lajes de marmore côr de rosa que outr’ora o calçavam, no tempo da grandeza dos Ming.
Dos dois lados são — ora terrenos vagos onde uivam manadas de cães famintos, ora filas de casebres fuscos, ora pobres lojas com as suas taboletas es-