O MANDARIM
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e o Consciente, atirava-me ao chão a quatro patas e zurrava formidavelmente de burro...
Depois quiz ir mais baixo, ao deboche da plebe, ás torpezas alcoolicas do Assomoir: e quantas vezes, vestido de blusa, com o casquete para a nuca, de braço dado com Mes-Bottes ou Bibi-la-Gaillarde, num tropel avinhado, fui cambaleando pelos boulevards exteriores, a uivar, entre arrôtos:
- Allons, enfants de la patrie-e-e!...
- Le jour de gloire est arrivé...
Foi uma manhã, depois d’um d’estes excessos, á hora em que nas trevas da alma do debochado se ergue uma vaga aurora espiritual — que me nasceu, de repente, a idéa de partir para a China! E, como soldados em acampamento