JUCA, saltando pela sala — Eu quero ser frade !
FLORÊNCIA — Está bom, Juquinha, serás frade; mas não grites tanto. Vai lá para dentro.
JUCA, sai cantando — Eu quero ser frade... (Etc.)
FLORÊNCIA — Estas crianças...
AMBRÓSIO — Este levaremos com facilidade... De pequenino se torce o pepino... Cuidado me dá o teu sobrinho Carlos.
FLORÊNCIA — Já vai para seis meses que ele entrou como noviço no convento.
AMBRÓSIO — E queira Deus que decorra o ano inteiro para professar, que só assim ficaremos tranqüilos.
FLORÊNCIA — E se fugir do convento ?
AMBRÓSIO — Lá isso não temo eu... Está bem recomendado. É preciso empregarmos toda nossa autoridade para obriga-lo a professar. O motivo, bem o sabes...
FLORÊNCIA — Mas olha que Carlos é da pele, é endiabrado.
AMBRÓSIO —