Margarida, pois, não saí a quase de casa do capitão Francisco Antunes onde, conduzida por sua mãe entrava pela manhã, e não saía senão à tardinha. Muitas vezes mesmo acontecia-lhe dormir lá, quando fazia mau tempo, ou quando os afazeres de Umbelina não lhe permitiam ir buscá-la.
À medida que a menina ia crescendo, a senhora Antunes como boa madrinha que era, ia-lhe ensinando o que a sua tenra idade comportava, e desde e os cinco anos lhe pôs nas mãos a agulha e o dedal.
Margarida, por sua graça e gentileza, extrema docilidade e precoce vivacidade, era mui querida de todos, e inseparável de Eugênio.