Página:Obras de Manoel Antonio Alvares de Azevedo v2.djvu/227

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Macário: É uma loucura. Enche esse copo. (Bebe) Pela Virgem Maria! Tenho sono. Vou dormir.

O Desconhecido: E eu também Boa-noite.

Macário: Ainda uma vez, antes de dormir, o teu nome?

O Desconhecido: Insistes nisso?

Macário: De todo o meu coração. Sou filho de mulher.

O Desconhecido: Aperta minha mão. Quero ver se tremes nesse aperto ouvindo meu nome.

Macário: Juro-te que não, ainda que fosses

O Desconhecido: Aperta minha mão. Até sempre: na vida e na morte!

Macário: Até sempre, na vida e na morte!

O Desconhecido: E o teu nome?

Macário: Macário. Se não fosse enjeitado, dir-te-ia o nome de