Satan: Pelas tripas de Alexandre Bórgia! Choras como uma criança!
Macário: Minha mãe! minha mãe!
Satan: Então ficas aí?
Macário: Vai-te, vai-te; Satan! Em nome de Deus! em nome de minha mãe! eu te digo:-Vai-te!
Satan: (desaparecendo): É por pouco tempo. Amanhã me chamarás. Quando me quiseres é fácil chamar-me. Deita-te no chão com as costas para o céu; põe a Mão esquerda no coração; com a direita bate cinco vezes no chão, e murmura- Satan!
(A estalagem do caminho (do princípio).As janelas fechadas. Batem à porta.)
Macário (acordando): Que sonho! Foi um sonho... Satan! Qual Satan! Aqui estão as minhas botas, ali está o meu ponche... A ceia está intacta na mesa! Minha garrafa vazia do mesmo