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Página:Obras poeticas de Ignacio José de Alvarenga Peixoto (1865).djvu/79

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assentei de não juntar ás suas obras. Acho-o indigno do autor, e por demais offensivo aos heróes da emancipação da America ingleza, depois Estados-Unidos. Antonio José escrevia no fim de suas comedias as Declarações de fé. Alvarenga Peixoto compunha sonetos taes e quejandos. O que é certo é que a nenhum d’elles aproveitou o expediente. Não se acreditou nem na fé do judêo, nem na fidelidade do inconfidente. Um subio á fogueira, o outro partio para o desterro! A côrte de Lisboa era tão incrédula!...

(26) É o que vai em decimo-oitavo lugar. O conego Januario da Cunha Barbosa faz menção d’este soneto no Parn. bras., t. II, cad. 7, p. 6.
(27) T. I, cad. 2, p. 34.
(28) Novo Parnaso brasileiro ou Selecção de poesias dos melhores poetas brasileiros desde o descobrimento do Brasil, precedida de uma introducção historica e biographica por J. M. Pereira da Silva. 2 vol. in-12 ,Rio de Janeiro, 1843-1848. T. I, p. 117.
(29) P. 126. Ahi se lê De Ignacio José de Alvarenga, estando preso, á sua mulher.

As estrophes d’esta lyra terminão sempre com o estribilho, que n’esta collecção se supprimio:


Isto é castigo
Que amor me dá.

(30) Parn. bras., t. I, p. 9. N. Parn., t. I, p. 122.
(31) Parn. bras., t. I, p. 6. N. Parn., t. I, p. 126.
(32) Mal pensava o poeta que os seus bellos e harmoniosos versos, que deixou incompletos, terminarião por estas linhas prosaicas, muito prosaicas, do Dr. José Caetano Cesar Ma:-