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— Emfim! — concluiu Luiza, suspirando e depois de seguir a filha com a vista — Vossês lá o lêem, lá o entendem. Mas não era isto o que eu esperava.

— Então que esperavas tu? — perguntou Thomé, levemente despeitado. — Julgavas talvez que viria por ahi algum principe pedir-te a filha para casar?

— Eu cá me entendo.

— E eu tambem te entendo. Que ainda ninguem te pôde tirar da cabeça umas teias de aranha que lá se metteram. Agora pelo menos deves estar desenganada.

Luiza suspirou e não deu resposta. Mas pensava comsigo:

— Bertha já eu vi, e a cara não é de noiva contente. Tenho pena de não vêr a d'elle. Mas emfim, seja o que Deus quizer!