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— Capitão Clubin!
— Que é?
— Vamos direito aos cachopos de Hanois.
— É engano, disse Clubin friamente.
O guernesiano insistio:
— Estou certo.
— Impossivel.
— Vi uma pedra no horisonte.
— Onde?
— Alli?
— É ao largo. Impossivel.
E Clubin continuou a pôr o navio no ponto indicado pelo passageiro.
O guernesiano travou do oculo.
Minutos depois correu para o capitão.
— Capitão!
— Que é?
— Vire de bordo.
— Por que?
— Vi uma rocha muito alta e muito perto. É o grande Hanois.
— Ha de ser algum nevoeiro mais escuro.
— É o grande Hanois. Vire de bordo, em nome do céo!
Clubin deu uma volta á canna do leme.