II.
AINDA O SINO DO PORTO.
Gilliatt, com effeito, depois de uma travessia sem incidente, mas um pouco demorada por causa do peso do carregamento, chegou a Saint-Sampson de noite, mais perto das 10 horas que das 9.
Gilliatt calculára a hora. A maré começava a encher. Havia luz e agua; podia-se entrar no porto.
O porto estava adormecido. Haviam alguns navios ancorados, cascos sem veigas, cestos de gavea recolhidos, e sem faróes. Descobria-se no fundo alguns navios em concerto postos no estaleiro. Grandes cascos desmastreados, levantando acima das amuradas furadas as pontas curvas de seus membros desnudos, semelhantes a escaravelhos mortos deitados de costas e com as pernas para o ar.
Gilliatt apenas entrou no porto examinou o caes. Não havia luz em parte alguma, nem na casa de