O CANTO DO COSSACO.
(Béranger).
Vem, meu ginete: oh vem, meu nobre amigo!
Chama-te em altos sons tuba do norte.
Prestes no saque, intrepido nas brigas,
Dá, guiado por mim, asas á morte.
Os teus jaezes não arreia o ouro;
Mas de meus feitos o terás em paga.
Meu ginete fiel, rincha orgulhoso,
E os reis e os povos com teus pés esmaga.
Tuas rédeas me entrega a paz que foge.
Ei-los por terra os europeus baluartes!
Meus aureos sonhos realisa agora;
Terás repouso na mansão das artes.