O CÃO DO LOUVRE.
(Delavigne).
Tu que passas, descobre-te! Alli dorme
O forte que morreu.
Dá ao martyr do Louvre algumas flores;
Dá pão ao seu lebreu.
Da batalha era o dia. O canhão troa:
E o livre corre á morte, e juncto delle
O seu cão vae:
A mesma bala ambos feriu: o martyr
Não deploreis: o amigo seu que vive
Só pranteae!
Tristonho, sobre o forte elle se inclina,
Affagando-o e gemendo; e a ver se acorda
Põe-se a latir;