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Página:Pushkin-Semtitulo.pdf/30

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Chamo-te, nāo para exprobrar o infame
cujo rancor matára á minha amiga,
nem por que uma pesquiza, um leve exame,
dos mysterios do tumulo eu consiga ;
nāo que inda em duvidas me assalte a mí...
mas que, em minha tristeza, se te chamo
pretendo demonstrar que sempre te amo,
que sempre te pertenço. Aqui, aqui!

 
(1887. Tom. 4º, pag. 147.)
(Anno 1830.)