Cinco... Não digas que foram contos... Cinco histórias...
— Isto foi presente do banqueiro; e o pai?
— Nada de espertezas!... Eu cá sou um só; a obra não tem dois volumes. Por conseguinte deixa essa rabulice para o fisco, que reparte um homem em vários inquilinos para cobrar-lhes diversos impostos pessoais.
— Neste caso, aqui tem sua pulseira, disse Guida calcando a mola do bracelete para tirá-lo. De meu papai eu quero amor e não dinheiro.
— Bem! O que tu queres é pedir-me alguma cousa, e estás com estes rodeios. O que é?
— Faz?
— Se não for um impossível.
— Não deixe que o visconde venha à nossa casa.
— Por quê?
— Insultou-me!
— Que fez ele, Guida?
— Especulou com meu nome.
— Como sabes?
— É meu segredo.