voltas dava com o camarista, o almirante e o marquês, que eles perdiam-se por detrás de umas rótulas...
O Benício tinha não só um, como diversos abecedários de amigos; mas entre esses escolhia uma dúzia, que eram os do peito. Havia neste último número suas disponibilidades necessárias, como outrora no conselho de estado. Assim era de rigor que aí estivesse o presidente do conselho certo e o provável, para o que ninguém tinha melhor faro do que o nosso amanuense; e isso provinha da sua privança com um particular de São Cristóvão, o filho, senão o mesmo, que tivera certa contestação com o D. França, o velho. Destas anedotas, já não se fazem hoje em dia.
Para estes amigos do peito era o Sr. Benício o Petrus in cunctis, o pau para toda a obra. Por isso lhe pagava o estado um conto e seiscentos como amanuense.
Tal era pelo menos a convicção em que estava o nosso homem.
Incorporando-se ao passeio, não tivera o Sr. Benício outro fim senão dar pasto ao gênio serviçal. A princípio