disse Linda indicando o mastro com um aceno de fronte.
— Quer uma? perguntou Miguel com gesto de reunir-se aos companheiros.
Ressentiu-se a menina daquele pretexto do moço para retirar-se, arrependida de o ter oferecido. Mas pensava que ele não aceitaria tão pronto.
— Para quê? Eu tenho esta que é tão bonita! acudiu ela mostrando um cravo branco, que lhe enfeitava o trespasse do lindo corpinho de cassa. Não é?
— Muito! balbuciou Miguel que vira não a flor, mas a polpa rosada do colo mimoso, debuxando-se entre as preguinhas do decote.
— Sabe o que significa?
— Não.
Frisaram-se os lábios vermelhos da menina para soltar a palavra; mas