Um dias às ocultas, levou o capanga nos braços a criancinha a Campinas, a fim de a batizar o vigário dessa vila, pondo-lhe o nome de Berta, que tinha sua mãe. Havia ajuntamento na igreja para assistir a um casamento: era o de Luís Galvão com D. Ermelinda.
Custou ao Bugre conter-se, que no seu exaspero não insultasse ali em face de toda gente aquele homem de quem fora amigo, e por quem tinha agora a maior aversão. Reprimiu-lhe o primeiro ímpeto a lembrança de Besita e da mágoa que lhe podia causar o escândalo.
Voltou sombrio e sinistro:
— É preciso que eu mate esse homem! disse ele à moça entregando-lhe o filho.
— Não quero que lhe faças o menor mal! respondeu Besita com império.
— Mecê sofreria se eu o matasse?
— Muito!...