Página:Ultimos Sonetos.pdf/122

Wikisource, a biblioteca livre
116
ULTIMOS SONETOS


Vendo passar a lugubre, funérea
Galeria sinistra da Miséria,
Com as mascaras do rosto descolladas;

Tu que és o deus, o deus invulneravel,
Resiste a tudo e fica formidavel,
No Silencio das noites estrelladas!