O bacharel Eleutério, avançando sempre, fica reprovado no concurso de delegado.
O poder moderador não pode conter o júbilo, e fá-lo ministro da Justiça.
E a opinião aplaude!
De modo que, se um homem se pudesse apresentar ao chefe do Estado com os seguintes documentos:
Espírito de tal modo bronco que nunca pôde aprender a somar;
Reprovações sucessivas em todas as matérias de todos os cursos.
O chefe do Estado tomá-lo-ia pela mão, e bradaria, sufocado em júbilo:
— Tu Marcellus eris! Tu serás, para todo o sempre, Presidente do Conselho!