de família da legitimidade, sabedora das suas tradições, autora da sua história — energicamente o afirma. E lícito aos constitucionais ignorá-lo — mas não contestá-lo.
Reinará pois em Portugal — Pontos de Reticência I.
Em breve o teremos no seu trono, com o seu ministério constituído. Como será nobre! tradicional! feudal! Como terá o sereno e radioso aspecto das coisas augustas e eternas!
Presidente do Conselho: — O Duque de Ponto Final.
Ministro do Culto: — Visconde de Parêntesis.
Ministro do Culto: — Visconde de Parêntesis.
Ministro da Guerra: — O Brigadeiro Vírgula.
Ministro da Justiça: — O Comendador Dois Pontos de Vasconcelos.
E serão terríveis!
E para este rei que se preparam tão boas máximas de governação! Citemos outra, tremenda!
O Sr. Adolfo Coelho dissera no Casino, ao que parece — que a ciência no seu domínio era independente da fé.
Pois bem! um correspondente eclesiástico da Nação exclama, voltando-se mentalmente para o Sr. Adolfo Coelho: «Como ousa o sábio dizer que a ciência é alguma coisa sem a fé? Não, vaidoso! a ciência