Julho 1871.
Todos têm visto, decerto, um pequerrucho jogando a bisca com um irmão mais velho. O pequeno, se tem mau jogo, deita as cartas sobre a mesa, baralha, ri, confunde, grita:
— Desta vez não valeu, vamos a outro!
Mas se o jogo que lhe volta à mão é pior:
— Abaixo! — grita de novo. — Este também não valeu. Agora é que é sério!