de pés — e com o lenço no nariz. As construções saídas do
Arsenal sucumbiam de podridão fulminante. A Infante D. João custou em Inglaterra, mais cento e tantos contos!
O Arsenal, humilhado no género navio, começou a tentar a especialidade lancha.
Fez uma a vapor. Lança-se ao Tejo, alegria nacional, colchas, foguetes, bandeirolas... E a lancha não anda! Dá-se-lhe toda a força, geme a máquina, range o costado — e a lancha imóvel! Mas de repente faz um movimento... Alegria inesperada, desilusão imediata! A lancha recuava. Era uma brisa que a repelia. Em todas as experiências a lancha recuava com extrema condescendência: brisa ou corrente tudo a levava, mas para trás. Para diante, não ia. Pegava-se! O Arsenal tinha feito uma lancha a vapor que só podia avançar — puxada a bois. O País riu durante um mês. O Arsenal roeu a humilhação, encetou a espécie caí que. Ainda o havemos de ver, no género construção em madeira, cultivar — o palito!
A nossa glória, inquestionavelmente, é a Estefânia. Parece que poucas nações possuem um vaso de guerra tão bem tapetado! O orgulho daquele navio é rivalizar com os quartos do Hotel Central. E um salão de Verão surto no Tejo. E no