para lhes dar. O povo conserva-se indiferente, sem adesão, sem simpatia. Os que possuem alguma rupia, nesses dias enterram-na; os que têm arroz ensacado, escondem-no. Ninguém confia uma para a um oficial revoltado. Ao segundo dia de desordem, quando chega a hora do rancho, os oficiais só têm a dar aos soldados — palavras de entusiasmo! Os soldados (nunca podemos compreender por quê) preferem o arroz à retórica; e começam a debandar.
Além disso no exército índio não há pólvora, nem munições... Quase não há armas!
Por outro lado, à mais pequena insurreição, a disciplina, já famosamente diminuta, desaparece, sem pudor nenhum; e as diversas castas aproveitam os vagares da revolta — para se espancarem com fervor.
Acrescente-se que os oficiais da índia não têm instrução, nem táctica; não são capazes de ordenar uma marcha hábil, de formar um campo entrincheirado, de darem um apoio estratégico à revolta.
Ao fim de dois dias de gritos e de babadé — acham-se nesta situação triunfante: sem ponto de apoio, sem adesões, sem rancho, sem munições, sem dinheiro, sem disciplina. Se o governador-geral faz sair um bando que, ao som do tambor, propõe