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Capitulo XIX. — Guerra de postos avançados, Joanninha no bivac. — De como os rouxinoes do valle se disciplinaram a ponto de tocar a alvorada e a retreta. — Quem era a ’menina dos rouxinoes,’ e porque lhe poseram este nome. — A sentinella perdida e achada. 
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Capitulo XX. — Joanninha adormecida — O demi-jour da coquette. — Poesia do Flos-sanctorum. — De como os rouxinoes accompanhavam sempre a menina do seu nome; e do bem que um d’elles cantava no bivac. — Retratto esquissado á pressa para satisfazer ás amaveis leitoras. — Pondera-se o triste e pessimo gôsto dos nossos governantes em tirarem as honras militares ao mais elegante e mais nacional uniforme do exército portuguez. — Em que se parece o auctor da presente obra com um pintor da edade-média. — De como os abraços, por mais apertados que sejam, e os beijos, por mais interminaveis que pareçam, sempre teem de acabar por fim. 
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Capitulo XXI. — Quem vem lá? — Como entre dous litigantes nem sempre gosa o terceiro. — Carlos e Joanninha n’uma especie de situação ordeira, a mais perigosa e falsa das situações. 
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Capitulo XXII. — Bilhete de manhan da prima ao primo. Inganam a pobre da velha. — Noite mal dormida. — Da conversa que teve Carlos com os seus botões. — A Joanninha que elle deixára e a Joanninha que achou. — Obrigações d’amor, triste palavra. — A mulher que elle amava, e se elle a amava ainda. — Quesitos do A. aos seus benevolos leitores. Declara que com os hypocritas não falla. — Quem hade levantar a primeira pedra? — Dous modos differentes de acudir uma coisa ao pensamento. 
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