Saltar para o conteúdo

Poesias (Zaluar)/8

Wikisource, a biblioteca livre

POESIA VIII.

 

 

A UMA COROA DE FLORES.

 

Se esta corôa, que me déste,
Fosse um symbolo immortal;
Ou se conservar podesse
A frescura virginal;—

 

Eu cingira a minha fronte
D’estas florinhas mimosas —
E meus cantos consagrára
Á mais bella das formosas.

Mas oh! como revelar-te
Quanto minh’ alma suspira?
Sé a coroa murcha na fronte !
Se o canto morre na lyra!

 

10 de Julho.

 

Todas as obras publicadas antes de 1.º de janeiro de 1930, independentemente do país de origem, se encontram em domínio público.


A informação acima será válida apenas para usos nos Estados Unidos — o que inclui a disponibilização no Wikisource. (detalhes)

Utilize esta marcação apenas se não for possível apresentar outro raciocínio para a manutenção da obra. (mais...)