completar o quadro, dois velhos, o tenente Pessoa e Bartolomeu de Aguiar haviam sido requisitados e dançavam com filhas do Costa e Silva.
Na ocasião em que Macário chegava, D. Eulália dizia à velha D. Basilisa, sentada ao pé dela, perto da porta:
- Agora é arrumar a trouxa. Depois de amanhã vamos embora. Seu Neves diz que é por causa dos meus xerimbabos... mas é porque ele quer mesmo!
- Havera de ser, replicou a velha. Os homens bem se importam com os xerimbabos das mulheres!
A mulher do Costa e Silva entrou na conversa.
- Nós também vamos depois de amanhã, mas é para os castanhais.
- Oh, os castanhais são outra coisa, disse D. Eulália, aquilo é um regalo em comparação com o sítio. Ao menos, lá vai muita gente.
- Eu acho que este ano ninguém fica, tornou a mulher do Costa e Silva, satisfeita