Página:Poesias de Maria Adelaide Fernandes Prata offerecidas as senhoras portuenses (1859).pdf/88

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«Oh! Sombra do meu Affonso!
Roga a Deos em meu favor,
Ergue-te desse teu tumulo,
Fulmina o teu matador!...»

Isto disse: — e apóz instantes
A sombra se levantou,
E o Conde já agarrando
P'ra a sua campa o levou!!

Arminda cáe de joelhos,
Ora a Deus agradecida;
E passando um breve instante,
Era um corpo já sem vida!