A cidade e as serras
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«Deus seja louvado!» Depois tomei a metade do Jornal do Commercio que me pertencia.
— Zé Fernandes...
— Que é?
— Tambem podias metter no sacco pós dos dentes... E uma lima das unhas... E um romance!
Já a meia Gazeta me escapava das mãos dormentes. Mas da sua alcova, depois de soprar a vela, Jacintho murmurou entre um bocejo:
— Zé Fernandes...
— Hein?
— Escreve para Lisboa, para o Hotel Bragança... Os lençoes ao menos são frescos, cheiram bem, a sadio!