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II
Senhor, —
Julgo-o um cavalheiro e acredito-o sincero, por causa da assiduidade com que me procura. Acceito o seu convite para jantar, — mas somente no intuito de o dissuadir d’essa loucura que nunca poderá ser correspondida. Até logo.
ELISA.
III
Sympathico amigo, —
Porque insiste? Estimo-o como um camarada, quasi como a um irmão. Não posso, entretanto, perdoar-lhe a impertinencia: — meu marido nunca será enganado.
ELISA.