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nem affrontes o ar humido e doentio das ruas lamacentas depois da chuva d’esta noite.
Muito penso em ti e soffro extraordinariamente por te não ver ha longos dias. Tu, meu amigo, que tão bem conheces o coração das mulheres, ainda desconheces o meu, que, no emtanto, possues inteiramente... ou antes, conheces demasiado a esse pobre musculo e é por isso que ás vezes o fazes soffrer bastante.
Adeus, meu amor. Trata-te com cuidado e recebe toda a ternura da tua
ELISA.
II
Jorge, —
Depois do que se passou hontem á noite entre nós, tomo a prudente resolução de libertal-o da minha presença,