O ISOLAMENTO
A Coelho Netto
I
Ergui-me com a estrella d’alva, esta manhã.
Oppresso pela atmosphera pesada do aposento, saí logo ao terraço, a receber em cheio na face a brisa que, desde o interior da casa, eu ouvia sacudir valentemente as grandes arvores da floresta, ali perto.
Logo bebi, sôfrego, esse ar embalsamado que enchia o ambiente.