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Naquela alvejante planura de areias salitrosas, onde o mar espumeja; naquela fulgurante extensão de praias brancas, indizíveis de pitoresco, felizes os olhos que se demoram, com o carinho, o afeto das coisas, a gozar as riquezas, o encanto, a imponência imortal dos aspectos.

Nas manhãs, céus louçãos, de um leve ar azul, azotado, fresco, pacificam o porto, adoçam os horizontes, inefavelmente.

Ocasos opulentos, feéricos, imprimem às tardes a mais suntuosa e serena majestade.

No mar, ao largo, entram e saem navios