— Não vê? retorquiu Jão limpando nas ramas a folha da faca.
— Agora penetro porque o diabo do ruço pinchou-me!
Cuidando então do cavalo que podia fugir-lhe, o desconhecido pôs-lhe cerco, e com algum trabalho conseguiu colher as rédeas; feito o que tornou ao lugar, onde havia deixado o capanga.
Este o esperava impassível, mas um tanto absorto.
— Como se chama o senhor? perguntou bruscamente ao cavaleiro.
— Oh, homem, lembrou-se disso agora! tornou o outro um tanto ressabiado.
— Quando o senhor me procurou há tempos para seu negócio, não me disse como se chamava.
— Porque não era preciso.
— Nem ontem quando me avisou