PRÊSA DO ÓDIO
Da tu'alma na funda galeria
Descendo ás vezes, eu ás vezes sinto
Que como o mais feroz lobo faminto
Teu ódio baixo de alcateia espia.
Do desespero a noite cava e fria,
De bohemias vis o pérfido absyntho
Poz no teu ser um negro labyrintho,
Desencadeou sinistra ventania.