Categoria:Fernando Pessoa
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- Esta categoria agrupa trabalhos escritos por Fernando Pessoa.
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Subcategorias
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- Alberto Caeiro (135 P)
- Álvaro de Campos (107 P)
B
- Bernardo Soares (1 P)
L
- O Livro do Desassossego (40 P)
M
- Mensagem (46 P)
O
- Odes, Livro Primeiro (37 P)
P
- Poesias Inéditas 1931 - 1935 (55 P)
Q
- Quadras de Fernando Pessoa (327 P)
Páginas na categoria "Fernando Pessoa"
Esta categoria contém as seguintes 200 páginas (de um total de 857).
(página anterior) (página seguinte)A
- A 'sperança como um fósforo inda aceso
- A abanar o fogareiro
- A aranha do meu destino
- A caixa que não tem tampa
- A Casa Branca Nau Preta
- A ciência, a ciência, a ciência
- A criança que ri na rua
- A esmola que te vi dar
- A estrada, como uma senhora
- A Fernando Pessoa
- A flor que és, não a que dás, desejo
- A flor que és, não a que dás, eu quero
- A Frescura
- A laranja que escolheste
- A lavadeira no tanque
- A lembrada canção
- A Lua (dizem os ingleses)
- A luva que retiraste
- A mantilha de espanhola
- A minha camisa rota
- A minha pátria é a língua portuguesa
- A miséria do meu ser
- A montanha por achar
- A morte chega cedo
- A morte é a curva da estrada
- A moça que há na estalagem
- A mão posta sobre a mesa
- A neve pôs uma toalha calada sobre tudo
- A noite desce, o calor soçobra um pouco
- A novela inacabada
- A nuvem veio e o sol parou
- A parte do indolente é a abstrata vida
- A plácida face anônima de um morto.
- A Praça
- A pálida luz da manhã de inverno
- A quem a Natureza não fez belo
- A roda dos dedos juntos
- A rosa que se não colhe
- A senhora da Agonia
- A terra é sem vida, e nada
- A tua boca de riso
- A tua carne calma
- A tua irmã é pequena
- A tua janela é alta
- A tua saia, que é curta
- A tua voz fala amorosa...
- A Ultima Nau
- A vida é pouco aos bocados
- A vida é um hospital
- A água da chuva desce a ladeira
- Abat-jour
- Abdicação
- Abismo de ser muitos!
- Acaso
- Acendeste uma candeia
- Acordar
- Adiamento
- Adivinhei o que pensas
- Affonso de Albuquerque
- Afinal
- Ah quanta melancolia!
- Ah, a esta alma que não arde
- Ah, bate levemente, mais levemente!
- Ah, como incerta, na noite em frente
- Ah, como o sono é a verdade, e a única
- Ah, já está tudo lido
- Ah, Onde Estou
- Ah, Perante
- Ah, quanta vez, na hora suave
- Ah, quero as relvas e as crianças!
- Ah, sempre no curso leve do tempo pesado
- Ah, só eu sei
- Ah, toca suavemente
- Ah, um Soneto...
- Ai, os pratos de arroz doce
- Autor:Alberto Caeiro
- Alga
- Ali Não Havia
- Ambos à beira do poço
- Ameaçou chuva
- Amei-te e por te amar
- Amiel
- Andavam de noite aos segredos
- Andei sozinho na praia
- Andorinha que passaste
- Andorinha que vais alta
- Aniversário
- Anjos ou deuses, sempre nós tivemos
- Antemanhã
- António Vieira (Mensagem)
- Análise
- Análogo começo
- Ao dobrar o guardanapo
- Ao longe os montes têm neve ao sol
- Ao longe, ao luar
- Ao Volante
- Aparta o cabelo ao meio
- Apontamento
- Apostila
- Aquela loura de preto
- Aquela que mora ali
- Aquela que tinha pobre
- Aquela senhora velha
- Aqui está-se sossegado
- Aqui na orla da praia, mudo e contente do mar
- Aqui neste profundo apartamento
- Aqui onde se espera
- Aquilo que a gente lembra
- As coisas que errei na vida
- As gaivotas, tantas, tantas
- As Ilhas Afortunadas
- As lentas nuvens fazem sono
- As nuvens são sombrias
- As ondas que a maré conta
- As rosas amo dos jardins de Adónis
- As tuas mãos terminam em segredo
- Às vezes tenho idéias felizes
- Ascensão de Vasco da Gama
- Assim como falham as palavras
- Autopsicografia
B
- Baila em teu pulso delgado
- Baila o trigo quando há vento
- Bailaste de noite ao som
- Barrow-on-Furness
- Basta pensar em sentir
- Bate a luz no cimo
- Bem sei que ela era a Rainha
- Bem sei que estou endoidecendo
- Bem sei que há ilhas lá ao sul de tudo
- Bem sei que todas as mágoas
- Bem, hoje que estou só e, posso ver
- Autor:Bernardo Soares
- Bicarbonato de Soda
- Boca com olhos por cima
- Boca de riso escarlate (1)
- Boca de riso escarlate (2)
- Boca de romã perfeita
- Boca que o riso desata
- Boca que tens um sorriso
- Brincava a criança
- Bóiam farrapos de sombra
- Bóiam leves, desatentos
C
- Cabeça de ouro mortiço
- Cada palavra dicta é a voz de um morto
- Cai amplo o frio e eu durmo na tardança
- Cai chuva do céu cinzento
- Cai chuva. É noite
- Caiu no chão a laranja
- Caiu no chão o novelo
- Calma
- Caminho a teu lado mudo
- Cancioneiro (Fernando Pessoa)
- Cansa sentir quando se pensa
- Cansa ser, sentir dói, pensar destrui
- Cansado até dos deuses que não são...
- Canta onde nada existe
- Cantigas de portugueses
- Canto a Leopardi
- Canção triste
- Casa branca nau preta
- Castanhetas, castanholas
- Ceifeira
- Cessa o teu canto!
- Chama-te boa, e o sentido
- Chega Através
- Cheguei à janela
- Chove
- Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva
- Chove. Que fiz eu da vida
- Chove. É dia de Natal
- Clareia cinzenta a noite de chuva
- Clearly non-Campos!
- Comes melão às dentadas
- Começa a Haver
- Começa, no ar da antemanhã
- Começo a conhecer-me. Não existo
- Comi melão retalhado
- Como a noite é longa!
- Como nuvens pelo céu
- Como quem num dia de Verão abre a porta
- Como se cada beijo
- Como um grande borrão de fogo sujo
- Como um vento na floresta
- Como às vezes num dia azul e manso
- Como é por dentro outra pessoa
- Compras carapaus ao cento
- Compreender um ao outro
- Conclusão a sucata!... Fiz o cálculo
- Conselho
- Contemplo o lago mudo
- Contemplo o que não vejo
- Contudo
- Coroai-me de rosas
- Coroai-me de rosas (variante A)
- Coroai-me de rosas (variante B)
- Corpos