minha extraordinaria esperança de luz: a luz da noute, se a dá a lua é emprestada, se a dá a arte dos homens, é artificial: quero, devo esperar o dia, a luz da natureza, quero esperar a aurora, e o sol.
Um homem que espera pela luz, espera pela vida. Eu ainda duvidava do poder magico do armenio: não quiz apagar minha dubia esperança na mesma hora, na mesma noute em que ella nascêra.
Despedi-me do Reis e sahi com o bom velho, que ainda se prestou a acompanhar-me.
Quando entrei em minha casa, davão os sinos o signal de tres horas da madrugada.
Pouco falta para romper a aurora e brilhar o sol.
Em breve experimentarei se vejo, como e quanto vejo.
Agora vou fazer por dormir, se puder dormir.
FIM DA DA TRODUÇÃO.