blica, em miseria o povo, em banca-rota o Estado.
A emancipação gradual iniciada pelos ventres livres das escravas, e completada por meios indirectos no correr de prazo não muito longo, e directos no fim desse prazo com indemnisação garantida aos senhores é o conselho da prudencia e o recurso providente dos proprietarios.
Ainda assim o costume e o interesse do senhor hão de disputar ao Estado a oppressão e o dominio do escravo: é explicavel a oppsição; é natural a repugnancia que apparece no campo invadido ao principio que invade: é a dôr que faz gemer na extracção do cancro.
Mas o governo e a imprensa devem esforçar-se por illuminar os proprietarios de escravos e convence-los de que está em seus proprios interesses auxiliar o Estdo na obra immensa e escabrosa da emancipação, para que ella que é infallivel, se effectue com a menor somma possivel de sacrificios.
A imprensa que o não fizes, mentirá á sua