Este livro reflecte a alma de ltaóca, e um bocado a de S. Paulo.
— Mas Itaóca onde é?
— Em toda parte. Em toda parte onde uma cidadezinha vegeta de cócaras ante um coronel da guarda, um vigario e uma queda de truco que não tem fim.
Coitadinha de Itaóca! Já foi; não é. Vive do passado, a rememoral-o, saudosa, sem esperanças de futuro. Si a estrada de ferro viesse... Si viesse o telegrapho... Si... Si.