Página:Leal consselheiro.djvu/325

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314 o LEAL CONSSeLHEIRO.' nos j0gOS nem conssentiamoa que os de huff casa bre os da outra em noses pres&?a por geeral Iouuor se quJsseseem auan?ar, mais syn�armente cadahuQ gabass?, como razom �osse. Astra myra e meus jrmaos. per roeroes desoto setthor deos, se guardauam todas estas pratices sueo scriptea, como razom era, nunca sentindo aotre nos {?ueja, desordenada cobij?a, auareza, desejo, ou tranga de eobran?aria, men ao dicto senhor rey pedia-. sos mercee pera cadshurl de nos, ou pernos eeus que. m? acettaust como pera nos medes, ou persos nossos [E quaado lha fnzia realmante, era per todo8 reset-, sends. Eseoportauamos huffs nos outroe an condi?oo6a. e uoontades specieass, ajnda que entodo sen6 dessero tam perfeitamente como se fosse em rodalias couses huff juyzo, uoontade, e proposito, dando pea= sada ao que astra nosso desejo per a/gull denos se a- certaua de lazer, tJrandoa danesbrenda, como se nun* ca fora. E aquesto nos fazia c6prir grande amor i may- ta obediencya corn singuilar desejo de sempre seersos em perfeito acordo qua nosso senhor deos, �ancta maria noska senbors n?)s outorgarom deanossa mocida? ale oque per odicto senhot ray era recebido em gran? de ?nercee, e ano8 por clio muyto amaua, e prezaua. Em jogos, pertiaa, e openyoo&8 muyto nos guar? dauamos desseer contra od?cto eenhor, nhufis contra os oulros E quandosse acertaua obrauamos e fallsufo ? corn tents caulella de todas partes 'que nunca des? prazer, ou standclio huff do outro podessa illbar , �Homees, nos mo?o?, huffs doe outros, nonc? fi- lhnuamos E easy faziam o8 denotes cases, e des eou? ?as que possuvamos muy Jiberaiments as ofereciamos, e eom prrende'reguardo as queriamos receber. Conheeendo ?lue per os poderas q sos em nos des aimee. ue$*etetyu&, seasserius, �rational auemos todas testes peacoal special amor corn boo reguardo de!lea ?ptttamoB d? dicto aenhor rey Perao pryrecite am